Concórdia Blog

6 de agosto de 2015

PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO DE RODOVIAS: CONCÓRDIA NA LUTA

O ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, recebeu lideranças de Concórdia em Brasília na tarde desta quarta-feira, 5 de agosto, que reiteraram o pedido para que o trecho da BR 153, que liga Irani à divisa com o Rio Grande do Sul, passando por Concórdia, seja mantido no Programa de Exploração de Rodovias. O ministro destaca que irá analisar o que está no estudo e os resultados das audiências públicas que já foram realizadas sobre o assunto. "Eu vou checar como está essa situação", se comprometeu o ministro.
O prefeito de Concórdia, João Girardi, entregou ao ministro um ofício com os argumentos para manter trecho no Programa, assinado pela Administração Municipal, Secretaria de Desenvolvimento Regional, Câmara de Vereadores, ACIC, CDL e SETCOM. Também foi entregue ao ministro uma cópia de todas as cartas que o município de Concórdia recebeu de deputados e outras lideranças que defendem a manutenção do trecho no Programa de Exploração de Rodovias. Além do prefeito João Girardi, participaram do encontro o deputado federal Jorginho Mello, o presidente do SETCOM, Paulo Simioni, o presidente da ACIC, Edson Argenton, e o superintende regional do DNIT, Vissilar Pretto.
O prefeito João Girardi abriu a conversa destacando a importância de se investir na revitalização da BR 153. "Temos uma grande produção e somos um corredor para o Mercosul", afirma. Paulo Simioni destaca que os transportadores são favoráveis ao pedagiamento da BR 153. Segundo ele, o SETCOM e a Coopercarga possuem estudos que mostram que tecnicamente o custo do quilômetro rodado em uma rodovia pedagiada e duplicada é menor que o de uma rodovia simples. "Benefícios como a mobilidade e a segurança acabam reduzindo o nosso custo", enfatiza Simioni. Edson Argenton acrescenta que essa bandeira para a manutenção do trecho é uma bandeira de toda a região.
A manutenção do trecho de 53,3 quilômetros no Programa de Exploração de Rodovias começou a ser discutida em julho de 2015, quando foi anunciado em uma audiência da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT)  que o trecho seria excluído.  Desde então lideranças políticas e representantes de entidades concordienses iniciaram uma mobilização, que foi levada a uma audiência que ocorreu em Curitiba e outra em Brasília. 
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Concórdia

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